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Sou um peregrino na terra.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Atos dos Apóstolos


Atos dos Apóstolos/Atos do Espírito Santo: O início da igreja de Cristo
No livro de Atos dos Apóstolos encontramos uma narrativa de como foi o início da igreja de Jesus Cristo aqui na terra, o exemplo deixado pelos apóstolos e um padrão permanente para a igreja.
Quem quiser seguir a Cristo deve levar em conta os exemplos dos apóstolos vistos neste livro. Exemplos de santidade, ousadia, sofrimento, oração, fraternidade e união.
 

Veja as características da Igreja do século 1°, narrada no livro de Atos dos Apóstolos são:
· As últimas instruções de Jesus e a ordenança de evangelizar as nações;
·  A igreja estava constantemente em oração;
· A igreja supria os necessitados;
· Curas e maravilhas eram realizadas pelos apóstolos, dando seqüência ao que Jesus tinha feito;
· Diversas citações de batismo com o Espírito Santo;
· Grandes pregações e muitas conversões;
· Os primeiros mártires: Estevão apedrejado; Tiago teve a cabeça cortada;
·  Prisões e sofrimento fizeram parte da vida dos apóstolos;
· Grande expansão missionária da igreja;
· A ação do Espírito Santo em favor da igreja.
Com a leitura do livro de Atos dos Apóstolos devemos compreender que servir a Deus está acima de todas as coisas e mesmo em meio às dificuldades e sofrimentos é necessário mantermos o padrão bíblico de obediência a Deus.
Fazendo uma comparação da igreja primitiva com o cristianismo atual, iremos encontrar diferenças discrepantes. Veja algumas coisas que ocorre na igreja atual e não encontramos em Atos dos Apóstolos.
· Muitas pessoas têm procurado as igrejas evangélicas para obter benefícios materiais apenas e esquecem-se do que é de fato a igreja;
· A igreja tem sido usada por muitos apenas para “cobrar” bênçãos de Deus;
· O relativismo é tolerado como normal por muitos. A idéia de pecado passa ser algo muito vago, “depende”;
· A mensagem pregada é mista, ora Jesus, ora Maria. Sobre isto Paulo escreveu aos Coríntios:
Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?
(1 Co 1.12,13)
Ora, se foi Jesus que morreu por nós, então nosso compromisso e esperança está em Jesus.
A igreja de Jesus Cristo iniciou sofrendo muitas perseguições. Os apóstolos foram presos, alguns apedrejados, outros mortos e tudo isto porque eles davam testemunho de Jesus Cristo.
Eles pregavam era que Jesus havia ressuscitado, subido ao céu e que voltaria. Pregavam que era necessário o arrependimento dos pecados e entregar a vida a Jesus Cristo para obter a salvação.
A mensagem que Paulo, Pedro, Estevão, João, Tiago e outros pregavam naquela época continua valendo para os nossos dias. Ela não caducou, pelo contrário, continua viva e atual para a igreja contemporânea.
Leia o livro de Atos dos Apóstolos e compare como era a igreja primitiva e como é a sua igreja. Será que dá para fazer uma comparação? A mensagem que eles pregavam está sendo pregada na sua igreja?
Você como cristão tem encarado o Reino de Deus com a mesma seriedade que os irmãos da igreja primitiva encararam?
O Espírito Santo em Ação
O poder do ES através da igreja é característica mais surpreendente de Atos. O livro foi até mesmo chamado de Os Atos do Espírito Santo . A sua obra no livro, entretanto, não pode ser compreendida sem que se veja a relação entre Atos e os Evangelhos, que demonstra um continuidade essencial. Tanto o ministério público de Jesus nos Evangelhos quanto o ministério público da igreja em Atos começaram com um encontro com mo Espírito capaz de mudar vidas; em ambos os relatos essenciais os resultados desse acontecimento.
O poder do Espírito na vida de Jesus o autorizou a pregar o Reino de Deus e a demonstrar o poder do Reino mediante a cura de doente, a expulsão de demônios e a libertação dos cativos (Lc 4.14-19 M7 4.23). O mesmo poder em At 2 deu a mesma autoridade aos discípulos.
Lucas observa que as pessoas eram “cheias pelo ES” (2.4; 9.17), que “recebiam o ES” (8.17), que “caiu o ES sobre todos”(10.44), que “o ES se derramasse sobre também os gentios” (10.45) e que “veio sobre eles o ES” (19.6) Todas essas passagens são equivalentes à promessa de Jesus de que a Igreja seria “batizada com o ES” (1.5; 2.4).
Três destes cinco exemplos registram manifestações específicas do ÉS em que as próprias pessoas participavam. Os presente nos dia de Pentecostes e os gentios da casa de Cornélio falara outras línguas (2.4; 10.46); os efésios “falavam línguas e profetizavam” (19.6). Embora não esteja especificado, normalmente concorda-se que também houve algum tipo de manifestação na qual os samaritanos participaram, pois Lucas diz que Simão viu que “era dado o ES” (8.18).

Pregue a Palavra e não sobre a Palavra

Querido Leitor, a paz do Senhor Jesus.
Se você é pregador, pastor ou ensinador, precisa saber a relevância não só da pregação ou do ensino mas da sua preparação!
Quanto tempo você se dedica a leitura da bíblia e à oração por dia?
Você estuda ou examina a Palavra de Deus como ensinou Jesus: "Jo 5. 39"?
Ou gosta de trazer sermões prontos, pregados por pastorespopstares?
Ou simplesmente confia na sua própria capacidade humana para emprovisar no Pulpito ou na sala de aula?

Se não! _ ufa""  menos um...
Se falei de você... VOCÊ PRECISA LER ISTO!

Tenha uma boa leitura

“Esta é era de sermõezinhos: e sermõezinhos fazem cristãozinhos”.
[1] Essa frase dita por Michael é o diagnóstico da realidade vivida na Igreja contemporânea. Vivemos na época do vazio. A falta de conteúdo nos púlpitos nunca se fez tão visível como nos dias de hoje. Não são poucos os que dizem que estão “ungidos” por Deus e com a desculpa de que é o Espírito Santo que fala, desprezam totalmente o estudo, bem como o preparo do sermão.

Talvez essa seja a razão pela quais as pessoas não vão mais a Igreja. Pregadores vazios no púlpito geram bancos vazios na Igreja. Charles Haddon Spurgeon diz que “no momento em que a igreja de Deus menospreza o púlpito, Deus a desprezará”. [2] E sem a presença de Deus as palavras de qualquer predica, são palavras ao vento.

Pregar um sermão não é sinônimo de dizer algo, sobre algo, como Bryan Chapell corretamente lembra: “Quando encaramos pessoas reais dotadas de uma alma eterna, equilibrando-se entre o céu o inferno, a nobreza da pregação nos amedronta”. [3] Estamos falando de Deus e sobre o destino de seu povo e como diz Paulo pesar sobre nós esta responsabilidade.

Por essa razão, é necessário que todo pregador se prepare com diligência para transmitir a verdade de Deus, não só espiritualmente mais intelectualmente. Lloyd-Jones afirmava: “Posto que pregar significa comunicar a mensagem de Deus, é óbvio que isso requer certo grau de intelectualidade e habilidade”. E que “o pregador deveria ser acurado, jamais devendo afirmar alguma coisa que qualquer erudito membro da congregação possa mostrar estar errado ou baseado em informação equivocada”. [4]

Em outro lugar ele ainda acrecenta que “a mais urgente necessidade da igreja cristã da atualidade é a pregação autêntica”. [5] Dizer o que o texto diz é o maior desafio do pregador contemporâneo. A fidelidade ao texto não vem de outro modo se não por meio do estudo sistemático e continuo das Escrituras. Se não estudarmos o que o texto diz, vamos dizer o que pensamos que ele diz, logo estaremos dizendo o que ele não quis dizer.

Como já dissermos não são poucos os que dizem que a “unção” vem de Deus e o estudo é do homem. E para justificar usam o versículo fora do contexto e diz: “a Palavra do Senhor não volta fazia”. Esses se esquecem, como diz o Rev. Hernandes, que Deus tem Compromisso com sua Palavra e não com a palavra do pregador.

Calvino diz ainda: “O zelo dos pastores será profundamente solidificado quando forem informados de que tanto sua própria salvação quanto a de seu povo dependem de sua séria e solícita devoção ao seu ofício”. [6]

Por isso vamos sempre seguir o conselho do Apostolo Paulo:" prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com todaa longanimidade e doutrina". 2 Timotéo 4. 2.

Precisamos pregar a Palavra e nãosobre a palavra! Quando você prega sobre a Palavra você está dando sua opinião. Você utiliza de um texto não respeitando seu contexto e todas as regras da hermeneutica bíblica, para exprimir suas idéias.

Quando você prega a Palavra, você esta se dando a chance de ser FIEL as Escrituras, e estará sendo BOCA DE DEUS NA TERRA!

IIPedro 1. 20: "Sabendo primeiramente isto: nenhuma profecia das escrituras é de particular interpretação."

Neemias 8. 8: "E leram no livro na Lei de Deus e declarando e explicando o "sentido", faziam que lendo se entendece." 



"A PALAVRA DE DEUS É VIVA E EFICAZ, MAS PENETRANTE QUE  ESPADA ALGUMA DE DOIS GUMES, E PENETRA ATÉ A DIVISÃO DA ALMA E DO ESPÍRITO DE MEDULAS E OSSOS, É APTA PARA DISCERNIR PENSAMENTOS E INTENÇÕES DO CORAÇÃO. HB 4. 12"  
PREGUES A PALAVRA.