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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Atos dos Apóstolos
Atos dos Apóstolos/Atos do Espírito Santo: O início da igreja de Cristo
No livro de Atos dos Apóstolos encontramos uma narrativa de como foi o início da igreja de Jesus Cristo aqui na terra, o exemplo deixado pelos apóstolos e um padrão permanente para a igreja.
Quem quiser seguir a Cristo deve levar em conta os exemplos dos apóstolos vistos neste livro. Exemplos de santidade, ousadia, sofrimento, oração, fraternidade e união.
Veja as características da Igreja do século 1°, narrada no livro de Atos dos Apóstolos são:
· As últimas instruções de Jesus e a ordenança de evangelizar as nações;
· A igreja estava constantemente em oração;
· A igreja supria os necessitados;
· Curas e maravilhas eram realizadas pelos apóstolos, dando seqüência ao que Jesus tinha feito;
· Diversas citações de batismo com o Espírito Santo;
· Grandes pregações e muitas conversões;
· Os primeiros mártires: Estevão apedrejado; Tiago teve a cabeça cortada;
· Prisões e sofrimento fizeram parte da vida dos apóstolos;
· Grande expansão missionária da igreja;
· A ação do Espírito Santo em favor da igreja.
Com a leitura do livro de Atos dos Apóstolos devemos compreender que servir a Deus está acima de todas as coisas e mesmo em meio às dificuldades e sofrimentos é necessário mantermos o padrão bíblico de obediência a Deus.
Fazendo uma comparação da igreja primitiva com o cristianismo atual, iremos encontrar diferenças discrepantes. Veja algumas coisas que ocorre na igreja atual e não encontramos em Atos dos Apóstolos.
· Muitas pessoas têm procurado as igrejas evangélicas para obter benefícios materiais apenas e esquecem-se do que é de fato a igreja;
· A igreja tem sido usada por muitos apenas para “cobrar” bênçãos de Deus;
· O relativismo é tolerado como normal por muitos. A idéia de pecado passa ser algo muito vago, “depende”;
· A mensagem pregada é mista, ora Jesus, ora Maria. Sobre isto Paulo escreveu aos Coríntios:
Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?
(1 Co 1.12,13)
(1 Co 1.12,13)
Ora, se foi Jesus que morreu por nós, então nosso compromisso e esperança está em Jesus.
A igreja de Jesus Cristo iniciou sofrendo muitas perseguições. Os apóstolos foram presos, alguns apedrejados, outros mortos e tudo isto porque eles davam testemunho de Jesus Cristo.
Eles pregavam era que Jesus havia ressuscitado, subido ao céu e que voltaria. Pregavam que era necessário o arrependimento dos pecados e entregar a vida a Jesus Cristo para obter a salvação.
A mensagem que Paulo, Pedro, Estevão, João, Tiago e outros pregavam naquela época continua valendo para os nossos dias. Ela não caducou, pelo contrário, continua viva e atual para a igreja contemporânea.
Leia o livro de Atos dos Apóstolos e compare como era a igreja primitiva e como é a sua igreja. Será que dá para fazer uma comparação? A mensagem que eles pregavam está sendo pregada na sua igreja?
Você como cristão tem encarado o Reino de Deus com a mesma seriedade que os irmãos da igreja primitiva encararam?
O Espírito Santo em Ação
O poder do ES através da igreja é característica mais surpreendente de Atos. O livro foi até mesmo chamado de Os Atos do Espírito Santo . A sua obra no livro, entretanto, não pode ser compreendida sem que se veja a relação entre Atos e os Evangelhos, que demonstra um continuidade essencial. Tanto o ministério público de Jesus nos Evangelhos quanto o ministério público da igreja em Atos começaram com um encontro com mo Espírito capaz de mudar vidas; em ambos os relatos essenciais os resultados desse acontecimento.
O poder do Espírito na vida de Jesus o autorizou a pregar o Reino de Deus e a demonstrar o poder do Reino mediante a cura de doente, a expulsão de demônios e a libertação dos cativos (Lc 4.14-19 M7 4.23). O mesmo poder em At 2 deu a mesma autoridade aos discípulos.
Lucas observa que as pessoas eram “cheias pelo ES” (2.4; 9.17), que “recebiam o ES” (8.17), que “caiu o ES sobre todos”(10.44), que “o ES se derramasse sobre também os gentios” (10.45) e que “veio sobre eles o ES” (19.6) Todas essas passagens são equivalentes à promessa de Jesus de que a Igreja seria “batizada com o ES” (1.5; 2.4).
Três destes cinco exemplos registram manifestações específicas do ÉS em que as próprias pessoas participavam. Os presente nos dia de Pentecostes e os gentios da casa de Cornélio falara outras línguas (2.4; 10.46); os efésios “falavam línguas e profetizavam” (19.6). Embora não esteja especificado, normalmente concorda-se que também houve algum tipo de manifestação na qual os samaritanos participaram, pois Lucas diz que Simão viu que “era dado o ES” (8.18).
O poder do ES através da igreja é característica mais surpreendente de Atos. O livro foi até mesmo chamado de Os Atos do Espírito Santo . A sua obra no livro, entretanto, não pode ser compreendida sem que se veja a relação entre Atos e os Evangelhos, que demonstra um continuidade essencial. Tanto o ministério público de Jesus nos Evangelhos quanto o ministério público da igreja em Atos começaram com um encontro com mo Espírito capaz de mudar vidas; em ambos os relatos essenciais os resultados desse acontecimento.
O poder do Espírito na vida de Jesus o autorizou a pregar o Reino de Deus e a demonstrar o poder do Reino mediante a cura de doente, a expulsão de demônios e a libertação dos cativos (Lc 4.14-19 M7 4.23). O mesmo poder em At 2 deu a mesma autoridade aos discípulos.
Lucas observa que as pessoas eram “cheias pelo ES” (2.4; 9.17), que “recebiam o ES” (8.17), que “caiu o ES sobre todos”(10.44), que “o ES se derramasse sobre também os gentios” (10.45) e que “veio sobre eles o ES” (19.6) Todas essas passagens são equivalentes à promessa de Jesus de que a Igreja seria “batizada com o ES” (1.5; 2.4).
Três destes cinco exemplos registram manifestações específicas do ÉS em que as próprias pessoas participavam. Os presente nos dia de Pentecostes e os gentios da casa de Cornélio falara outras línguas (2.4; 10.46); os efésios “falavam línguas e profetizavam” (19.6). Embora não esteja especificado, normalmente concorda-se que também houve algum tipo de manifestação na qual os samaritanos participaram, pois Lucas diz que Simão viu que “era dado o ES” (8.18).
Pregue a Palavra e não sobre a Palavra
Querido Leitor, a paz do Senhor Jesus.
Se você é pregador, pastor ou ensinador, precisa saber a relevância não só da pregação ou do ensino mas da sua preparação!
Quanto tempo você se dedica a leitura da bíblia e à oração por dia?
Você estuda ou examina a Palavra de Deus como ensinou Jesus: "Jo 5. 39"?
Ou gosta de trazer sermões prontos, pregados por pastorespopstares?
Ou simplesmente confia na sua própria capacidade humana para emprovisar no Pulpito ou na sala de aula?
Se você é pregador, pastor ou ensinador, precisa saber a relevância não só da pregação ou do ensino mas da sua preparação!
Quanto tempo você se dedica a leitura da bíblia e à oração por dia?
Você estuda ou examina a Palavra de Deus como ensinou Jesus: "Jo 5. 39"?
Ou gosta de trazer sermões prontos, pregados por pastorespopstares?
Ou simplesmente confia na sua própria capacidade humana para emprovisar no Pulpito ou na sala de aula?
Se não! _ ufa"" menos um...
Se falei de você... VOCÊ PRECISA LER ISTO!
Tenha uma boa leitura
“Esta é era de sermõezinhos: e sermõezinhos fazem cristãozinhos”.
[1] Essa frase dita por Michael é o diagnóstico da realidade vivida na Igreja contemporânea. Vivemos na época do vazio. A falta de conteúdo nos púlpitos nunca se fez tão visível como nos dias de hoje. Não são poucos os que dizem que estão “ungidos” por Deus e com a desculpa de que é o Espírito Santo que fala, desprezam totalmente o estudo, bem como o preparo do sermão.
Talvez essa seja a razão pela quais as pessoas não vão mais a Igreja. Pregadores vazios no púlpito geram bancos vazios na Igreja. Charles Haddon Spurgeon diz que “no momento em que a igreja de Deus menospreza o púlpito, Deus a desprezará”. [2] E sem a presença de Deus as palavras de qualquer predica, são palavras ao vento.
Pregar um sermão não é sinônimo de dizer algo, sobre algo, como Bryan Chapell corretamente lembra: “Quando encaramos pessoas reais dotadas de uma alma eterna, equilibrando-se entre o céu o inferno, a nobreza da pregação nos amedronta”. [3] Estamos falando de Deus e sobre o destino de seu povo e como diz Paulo pesar sobre nós esta responsabilidade.
Por essa razão, é necessário que todo pregador se prepare com diligência para transmitir a verdade de Deus, não só espiritualmente mais intelectualmente. Lloyd-Jones afirmava: “Posto que pregar significa comunicar a mensagem de Deus, é óbvio que isso requer certo grau de intelectualidade e habilidade”. E que “o pregador deveria ser acurado, jamais devendo afirmar alguma coisa que qualquer erudito membro da congregação possa mostrar estar errado ou baseado em informação equivocada”. [4]
Em outro lugar ele ainda acrecenta que “a mais urgente necessidade da igreja cristã da atualidade é a pregação autêntica”. [5] Dizer o que o texto diz é o maior desafio do pregador contemporâneo. A fidelidade ao texto não vem de outro modo se não por meio do estudo sistemático e continuo das Escrituras. Se não estudarmos o que o texto diz, vamos dizer o que pensamos que ele diz, logo estaremos dizendo o que ele não quis dizer.
Como já dissermos não são poucos os que dizem que a “unção” vem de Deus e o estudo é do homem. E para justificar usam o versículo fora do contexto e diz: “a Palavra do Senhor não volta fazia”. Esses se esquecem, como diz o Rev. Hernandes, que Deus tem Compromisso com sua Palavra e não com a palavra do pregador.
Calvino diz ainda: “O zelo dos pastores será profundamente solidificado quando forem informados de que tanto sua própria salvação quanto a de seu povo dependem de sua séria e solícita devoção ao seu ofício”. [6]
Por isso vamos sempre seguir o conselho do Apostolo Paulo:" prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com todaa longanimidade e doutrina". 2 Timotéo 4. 2.
Precisamos pregar a Palavra e nãosobre a palavra! Quando você prega sobre a Palavra você está dando sua opinião. Você utiliza de um texto não respeitando seu contexto e todas as regras da hermeneutica bíblica, para exprimir suas idéias.
Quando você prega a Palavra, você esta se dando a chance de ser FIEL as Escrituras, e estará sendo BOCA DE DEUS NA TERRA!
IIPedro 1. 20: "Sabendo primeiramente isto: nenhuma profecia das escrituras é de particular interpretação."
Neemias 8. 8: "E leram no livro na Lei de Deus e declarando e explicando o "sentido", faziam que lendo se entendece."
"A PALAVRA DE DEUS É VIVA E EFICAZ, MAS PENETRANTE QUE ESPADA ALGUMA DE DOIS GUMES, E PENETRA ATÉ A DIVISÃO DA ALMA E DO ESPÍRITO DE MEDULAS E OSSOS, É APTA PARA DISCERNIR PENSAMENTOS E INTENÇÕES DO CORAÇÃO. HB 4. 12"
PREGUES A PALAVRA.
Talvez essa seja a razão pela quais as pessoas não vão mais a Igreja. Pregadores vazios no púlpito geram bancos vazios na Igreja. Charles Haddon Spurgeon diz que “no momento em que a igreja de Deus menospreza o púlpito, Deus a desprezará”. [2] E sem a presença de Deus as palavras de qualquer predica, são palavras ao vento.
Pregar um sermão não é sinônimo de dizer algo, sobre algo, como Bryan Chapell corretamente lembra: “Quando encaramos pessoas reais dotadas de uma alma eterna, equilibrando-se entre o céu o inferno, a nobreza da pregação nos amedronta”. [3] Estamos falando de Deus e sobre o destino de seu povo e como diz Paulo pesar sobre nós esta responsabilidade.
Por essa razão, é necessário que todo pregador se prepare com diligência para transmitir a verdade de Deus, não só espiritualmente mais intelectualmente. Lloyd-Jones afirmava: “Posto que pregar significa comunicar a mensagem de Deus, é óbvio que isso requer certo grau de intelectualidade e habilidade”. E que “o pregador deveria ser acurado, jamais devendo afirmar alguma coisa que qualquer erudito membro da congregação possa mostrar estar errado ou baseado em informação equivocada”. [4]
Em outro lugar ele ainda acrecenta que “a mais urgente necessidade da igreja cristã da atualidade é a pregação autêntica”. [5] Dizer o que o texto diz é o maior desafio do pregador contemporâneo. A fidelidade ao texto não vem de outro modo se não por meio do estudo sistemático e continuo das Escrituras. Se não estudarmos o que o texto diz, vamos dizer o que pensamos que ele diz, logo estaremos dizendo o que ele não quis dizer.
Como já dissermos não são poucos os que dizem que a “unção” vem de Deus e o estudo é do homem. E para justificar usam o versículo fora do contexto e diz: “a Palavra do Senhor não volta fazia”. Esses se esquecem, como diz o Rev. Hernandes, que Deus tem Compromisso com sua Palavra e não com a palavra do pregador.
Calvino diz ainda: “O zelo dos pastores será profundamente solidificado quando forem informados de que tanto sua própria salvação quanto a de seu povo dependem de sua séria e solícita devoção ao seu ofício”. [6]
Por isso vamos sempre seguir o conselho do Apostolo Paulo:" prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com todaa longanimidade e doutrina". 2 Timotéo 4. 2.
Precisamos pregar a Palavra e nãosobre a palavra! Quando você prega sobre a Palavra você está dando sua opinião. Você utiliza de um texto não respeitando seu contexto e todas as regras da hermeneutica bíblica, para exprimir suas idéias.
Quando você prega a Palavra, você esta se dando a chance de ser FIEL as Escrituras, e estará sendo BOCA DE DEUS NA TERRA!
IIPedro 1. 20: "Sabendo primeiramente isto: nenhuma profecia das escrituras é de particular interpretação."
Neemias 8. 8: "E leram no livro na Lei de Deus e declarando e explicando o "sentido", faziam que lendo se entendece."
"A PALAVRA DE DEUS É VIVA E EFICAZ, MAS PENETRANTE QUE ESPADA ALGUMA DE DOIS GUMES, E PENETRA ATÉ A DIVISÃO DA ALMA E DO ESPÍRITO DE MEDULAS E OSSOS, É APTA PARA DISCERNIR PENSAMENTOS E INTENÇÕES DO CORAÇÃO. HB 4. 12"
PREGUES A PALAVRA.
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